quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Nazismo árabe-muçulmano na Palestina

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Bandeira nazista é fotografada tremulando sobre uma mesquita na cidade de Hebron. Mesmo em 2013 os muçulmanos ainda não sentem necessidade de esconder suas intenções genocidas




"A Alemanha é o único país do mundo que não hesita em lutar contra os judeus em seu próprio território; ao contrário, ela declarou guerra aos judeus do mundo de forma intransigente. Nesse conflito com os judeus, os árabes sentem a ligação mais próxima com a Alemanha." 
"Nazi Palestine: The Plans for the Extermination of the Jews in Palestine", Klaus-Michael Mallmann e Martin Cüppers, página 95




 Em 14 de novembro de 1914, o sheikh ul-Islam, seguindo ordens do sultão e de acordo com o desejo dos alemães, leu uma fatwa [decreto religioso] na grande mesquita de Mehmed o conquistador, anunciando "guerra santa" dos muçulmanos atrás das linhas inimigas [britânicos e sionistas]. Ele assegurou aos seus ouvintes o status de mártir se eles fossem mortos e até prometeu benefícios especiais no paraíso.
"Nazi Palestine: The Plans for the Extermination of the Jews in Palestine", Klaus-Michael Mallmann e Martin Cüppers, página 84 



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